Não há desculpa
Façamos um exercício:
Sampaio da Nóvoa;
Rebelo de Sousa;
Maria de Belém;
Edgar Silva;
Marisa Matias;
Paulo Morais;
Henrique Neto;
Manuela Gonzaga;
Graça Castanho;
Paulo Borges…
Assim de repente são os nomes que me ocorrem. O que têm em comum? A candidatura à Presidência da República. Dez nomes que pretendem concorrer à eleição para o mais alto cargo da nação. Mesmo que 2 ou 3 destes não cheguem a formalizar o seu processo de candidatura, sobrará um número considerável de candidatos e candidatas.
A pluralidade das candidaturas apresentadas cobrem quase todas as sensibilidades da sociedade. Portanto, perante tamanha oferta, deixa de fazer sentido a desculpa habitual de que não existem opções. No próximo dia 24 de Janeiro de 2016 é fulcral que ninguém se abstenha de escolher o próximo ou próxima Presidente da República de Portugal. Depois de um interregno de 10 anos, convém voltar a ter alguém que ocupe efectivamente o cargo e que zele pelo cumprimento da Constituição da República Portuguesa.
Depois de uma década a marcar passo, não há desculpas para não decidir.